21 junho, 2007

BAVAROISE OU MOUSSE DE MORANGO

Ingredientes:
600g de Morangos
10 Folhas de gelatina incolor (se for bavaroise)
ou
4 Folhas de gelatina incolor (se for mousse)
2 Pacotes de natas
1 Lata de leite condensado

Preparação:

Trituram-se os morangos com a varinha mágica. Derrete-se as folhas de gelatina em 1dl de água a ferver.
Batem-se os morangos triturados com as natas, de seguida adiciona-se o leite condensado e as folhas de gelatina derretidas. Vai ao frigorífico.

6 comentários:

Anónimo disse...

Oi, achei teu blog pelo google tá bem interessante gostei desse post. Quando der dá uma passada pelo meu blog, é sobre camisetas personalizadas, mostra passo a passo como criar uma camiseta personalizada bem maneira. Até mais.

Diabba disse...

A minha mamã faz uma Bavaroise de ananaz k é uma delicia!!!

Eu é mais salgados... faço uma "francesinha"... ui ui

beijos d'enxofre

Mustafa Şenalp disse...

Your blog is very nice:)

Anónimo disse...

Gostei muito desse post e seu blog é muito interessante, vou passar por aqui sempre =) Depois dá uma passada lá no meu site, que é sobre o CresceNet, espero que goste. O endereço dele é http://www.provedorcrescenet.com . Um abraço.

Anónimo disse...

Hello. This post is likeable, and your blog is very interesting, congratulations :-). I will add in my blogroll =). If possible gives a last there on my blog, it is about the Webcam, I hope you enjoy. The address is http://webcam-brasil.blogspot.com. A hug.

Sandokan disse...

No seio da mulher o leme repousa suave nas águas


Caminho feito de azáleas que se demoram na terra
Em que os deuses lambem a humidade das ervas.


Não há perfil no amanhecer que não toque clarabóias do feitio de uma amêndoa


Onde o seio dá mulher repousa e excita quando se toca a carne e o desejo


Sem esperar que o sangue flua por dentro, num vai e vem de mãos que aceleram.


Recrudesce a seiva que é gente morna em estado latente


Criança em desespero que um colo macio e breve sustenta


Aquela espécie de ira que vem de dentro.


Cálidos beijos entorpecem o dedilhar dos fios de seda por cima da carne branca


Mulher esfera, clarabóia que cede num arfar mundano à volúpia do pensamento


Em que se retalha o tempo, emoldurando o serpentear sublime de um desejo.